sexta-feira, 17 de julho de 2015

Filme-Crítica: De Plutão a Interestelar

Esta semana, a sonda New Horizon chegou em Plutão (134340 plutão), o último planeta do Sistema Solar, levando as cinzas de seu descobridor, Clyde Tombaugh.  Foram anos de jornada.  



Plutão é menor que a Lua e menor que Éris, por isso fora rebaixado a planeta-anão, junto com os descobertos Ceres e Éris.   Procurado por Percival Lowell em 1906, mas confirmado por Clyde Tombaugh  em 1930,  Plutão foi nomeado assim por Venetia Burney, uma estudante de 11 anos de Oxford, Inglaterra. 



Para "comemorar", e aproveitar o clima de curiosidade científica, revi e me reencantei com um dos melhores filmes dos últimos anos. "Interestelar" de Chritopher Nolan, lançado em 2014. Foi-me sugerido pelos meus próprios alunos. 


A temática é um apocalipse bem realista, a poeira que está acabando com as plantações do mundo. O sr. Cooper, nosso personagem principal, encara o fim da carreira de engenheiro para encarar a vida de fazendeiro, uma espécie de Neo-feudalismo bem realista de acontecer. 


A busca de um novo lar, e nossas estratégias de vencer a distância é  a tarefa de Cooper e seu dilema com a filha Murphy (lembra da "lei de Murphy"? Sim, tem a ver). 


O filme fala da física quântica e as questões do tempo e do espaço. Também ecúmenos e anecúmenos, ótimos para as aulas de Geografia, Física e Biologia. 


Não falta espaço para discutir sobre o valor da família e o amor pelas pessoas e a Humanidade, em um ambiente em que o fim está próximo, lembramos do que realmente importa.


Por que eles? Seriam heróis escolhidos? Sinto pelo filme que poderia ter acontecido com qualquer um, cabe a você fazer acontecer a História.
Fica a dica, e prosseguiremos nossa viagem pelo tempo e espaço nos posts seguintes. 


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